A Influência do Método Isostretching na Flexibilidade de Mulheres Sedentárias

Autores

  • Anderson Mailson da Silva
  • Geysa de Souza Massucato
  • Renato Augusto Durante
  • Dulcegleika Villas Boas Sartori

DOI:

https://doi.org/10.17921/1415-6938.2015v19n1p%25p

Resumo

Com o envelhecimento, diversas alterações físicas acabam por intervir na flexibilidade dos indivíduos. Diversos estudos demonstraram que a prática regular de atividade física influencia positivamente na melhora da flexibilidade. Entre as diversas técnicas de ginástica corporal e reeducação da postura, encontra-se o Método Isostretching. Este artigo tem como objetivo avaliar a flexibilidade em mulheres sedentárias, por meio da prática do método Isostretching. Foram avaliadas 12 mulheres com idade entre 30 e 60 anos e sedentárias. Após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, foram aplicados os testes de flexibilidade por meio do Banco de Wells e do teste de distância Finger-floor. Depois de 10 atendimentos foi feita a reavaliação das participantes e os resultados analisados estatisticamente por meio dos testes de Shapiro Wilk, Wilcoxon e T Student, comprovaram melhora na flexibilidade das mulheres.

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Publicado

2015-08-31

Como Citar

DA SILVA, Anderson Mailson; MASSUCATO, Geysa de Souza; DURANTE, Renato Augusto; SARTORI, Dulcegleika Villas Boas. A Influência do Método Isostretching na Flexibilidade de Mulheres Sedentárias. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, [S. l.], v. 19, n. 1, 2015. DOI: 10.17921/1415-6938.2015v19n1p%p. Disponível em: https://ensaioseciencia.pgsscogna.com.br/ensaioeciencia/article/view/3009. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos