Composição química do feno de capim-coastcross em função de diferentes estágios de crescimento

Autores

  • Antônio Augusto Rocha Athayde
  • Antônio José Peron
  • Antônio Ricardo Evangelista
  • Alex Oliveira Ribeiro

DOI:

https://doi.org/10.17921/1415-6938.2012v16n2p%25p

Resumo

A composição química pode ser utilizada como parâmetro na determinação da qualidade das espécies forrageiras. A alta disponibilidade de energia luminosa nas regiões tropicais permite elevadas taxas de crescimento das forrageiras. Entretanto, esse potencial de produção não pode ser utilizado adequadamente, especialmente pelos efeitos negativos da deposição de lignina, conseqüência da maturação fisiológica da planta. O capim Coastcross produz uma grande quantidade de biomassa de forragem de boa qualidade e, apresenta boa distribuição ao longo do ano. É uma planta muito utilizada em pastejo e, pela facilidade de desidratação, pode ser utilizada na produção de feno. No presente trabalho avaliou-se a composição química do feno de Coastcross em 4 idades de corte, 20, 40, 60 e 80 dias de crescimento. O delineamento utilizado foi o inteiramente ao acaso com 4 repetições. A idade de corte influenciou a composição química do Coastcross. Os teores de matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo, matéria mineral, fibra em detergente neutro, nitrogênio na fibra em detergente neutro, nitrogênio na fibra em detergente ácido e nitrogênio solúvel reduziram com o avanço da idade, o mesmo não ocorreu com o teor de fibra em detergente ácido, que aumentou em função da idade. Aos 80 dias verificou-se uma tendência de aumento nos teores de proteína bruta e nitrogênio na fibra em detergente neutro, efeito esse devido a rebrota que ocorreu na forrageira.

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Publicado

2015-07-22

Como Citar

ATHAYDE, Antônio Augusto Rocha; PERON, Antônio José; EVANGELISTA, Antônio Ricardo; RIBEIRO, Alex Oliveira. Composição química do feno de capim-coastcross em função de diferentes estágios de crescimento. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, [S. l.], v. 16, n. 2, 2015. DOI: 10.17921/1415-6938.2012v16n2p%p. Disponível em: https://ensaioseciencia.pgsscogna.com.br/ensaioeciencia/article/view/2809. Acesso em: 4 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos