Prevalência da má qualidade do sono e suas repercussões entre os acadêmicos que estudam no período noturno e trabalham durante o dia e os que não trabalham

Autores

  • Aline Augusto Fernandes
  • Priscila Mayumi de Melo
  • Rayanni Fernandes
  • Jair Oliveira
  • Larisse Dias
  • Lucas Brizzante
  • Ana Cláudia Alves Pereira
  • Cristina Harada Ferreira

DOI:

https://doi.org/10.17921/1415-6938.2013v17n3p%25p

Resumo

Objetivo: Foi relacionar o sono com a qualidade de vida e os níveis de ansiedade. Métodos: Foram avaliados 602 universitários do período noturno que trabalham e não trabalham, por meio dos seguintes questionários: Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh, a Escala de ansiedade de Hamilton, Versão Brasileira do Questionário de Qualidade de Vida – SF-36 e um questionário complementar elaborado pelos pesquisadores. Resultados: Dentre os 444 acadêmicos que trabalham 330 tiveram qualidade do sono boa, dos quais 300 tiveram qualidade de vida boa e 164 apresentaram ansiedade menor. Já os 158 acadêmicos que não trabalham, 104 apresentaram sono bom, 102 qualidade de vida boa e 54 ansiedade menor. Conclusão: Houve prevalência de índices de qualidade de sono e vida bons, tanto em universitários que trabalham, quanto nos que não trabalham. Os classificados com sono bom, a maioria apresentou ansiedade menor, enquanto que aqueles com sono ruim tiveram ansiedade maior.

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Publicado

2015-07-10

Como Citar

FERNANDES, Aline Augusto; DE MELO, Priscila Mayumi; FERNANDES, Rayanni; OLIVEIRA, Jair; DIAS, Larisse; BRIZZANTE, Lucas; PEREIRA, Ana Cláudia Alves; FERREIRA, Cristina Harada. Prevalência da má qualidade do sono e suas repercussões entre os acadêmicos que estudam no período noturno e trabalham durante o dia e os que não trabalham. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, [S. l.], v. 17, n. 3, 2015. DOI: 10.17921/1415-6938.2013v17n3p%p. Disponível em: https://ensaioseciencia.pgsscogna.com.br/ensaioeciencia/article/view/2337. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos