Revisão da gênese da hipertensão nos pós-transplante renal

Autores

  • Cleber Aparecido Leite
  • Priscila Aikawa
  • Angélica Rossi Sartori
  • Ricardo Henrique Marques
  • Maria Tereza Bonitatibus Assis
  • Aurilucia Alves Leite
  • Liziane Ragonezi
  • Vanessa Franquini Nogueira
  • Zaira Barbara da Silva

DOI:

https://doi.org/10.17921/1415-6938.2013v17n4p%25p

Resumo

Os transplantes de órgãos são considerados uma possibilidade de terapia por meio da substituição do órgão em insuficiência terminal. Uma das complicações após o transplante renal é a hipertensão, que está associada à diminuição da sobrevida do enxerto, podendo não ser a causa e sim um marcador de déficit de sua função deste. Tem sido demonstrado que o aumento da pressão sanguínea pós-transplante ocorre em 90% dos casos. A maioria dos casos ocorre em decorrência do uso das drogas imunossupressoras como, por exemplo, a ciclosporina A (CsA), a prednisona ou à própria disfunção renal do enxerto.

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Publicado

2015-07-10

Como Citar

LEITE, Cleber Aparecido; AIKAWA, Priscila; SARTORI, Angélica Rossi; MARQUES, Ricardo Henrique; ASSIS, Maria Tereza Bonitatibus; LEITE, Aurilucia Alves; RAGONEZI, Liziane; NOGUEIRA, Vanessa Franquini; DA SILVA, Zaira Barbara. Revisão da gênese da hipertensão nos pós-transplante renal. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde, [S. l.], v. 17, n. 4, 2015. DOI: 10.17921/1415-6938.2013v17n4p%p. Disponível em: https://ensaioseciencia.pgsscogna.com.br/ensaioeciencia/article/view/2322. Acesso em: 3 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos