Predação de Ninhos Artificiais em Diferentes Alturas no Cerrado do Brasil Central

Autores

  • Rodrigo Jose Viana Leite
  • João Lucas Franco de Lemo
  • Juliano Bonfim Carregaro
  • Luciana Vieira de Paiva

DOI:

https://doi.org/10.17921/1415-6938.2014v18n4p%25p

Resumo

A hipótese de altura escolhida para confecção dos ninhos prediz que ninhos altos são mais bem sucedidos, entretanto esta hipótese é sugerida para ambientes em que os predadores mais comuns são pequenos mamíferos e/ou répteis, que forrageiam principalmente próximo ao solo. Este estudo objetivou comparar as taxas de predação em ninhos artificiais dispostos em duas alturas distintas de plantas no Cerrado do Brasil Central. Foram distribuídos 200 ninhos artificiais em plantas no Cerrado, sendo 100 ninhos abaixo de 1,0m e 100 ninhos acima de 1,5m, nos quais foram adicionados dois ovos de codorna japonesa (Coturnix japonica) em cada ninho. O monitoramento foi realizado durante 3 semanas consecutivas, duas vezes por semana para análise de conteúdo (predado ou intacto). A taxa de predação encontrada foi de 77%, sendo a maioria em ninhos altos. Esse resultado mostra que não existe um padrão válido para a predação de ninhos de todos os ambientes.

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Publicado

2015-07-03

Como Citar

JOSE VIANA LEITE, Rodrigo; LUCAS FRANCO DE LEMO, João; BONFIM CARREGARO, Juliano; VIEIRA DE PAIVA, Luciana. Predação de Ninhos Artificiais em Diferentes Alturas no Cerrado do Brasil Central. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, [S. l.], v. 18, n. 4, 2015. DOI: 10.17921/1415-6938.2014v18n4p%p. Disponível em: https://ensaioseciencia.pgsscogna.com.br/ensaioeciencia/article/view/1154. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos