Resiliência Familiar no Contexto da Encefalopatia Crônica Infantil

Autores

  • Rafaelle Machado de Vargas
  • Diogo Martins Maldonado
  • Michele Cavanus Scheeren
  • Julio Maksoud Brazuna
  • Maria Fernanda Madeiras Spigolon
  • Maria José Martins Maldonado
  • Maria Angélica Marcheti Barbosa
  • Ana Cláudia Alves Pereira

DOI:

https://doi.org/10.17921/1415-6938.2014v18n3p%25p

Resumo

Visto que a Paralisia Cerebral é uma doença crônica complexa e permeada de preconceitos sociais, quando ocorre um caso na família, mudanças e fatores estressores são implicados, logo, o contexto familiar necessita se reestruturar através da resiliência, enfrentando e adaptando-se à situação. Objetivo: Abordar aspectos relativos à Resiliência Familiar frente ao diagnóstico da doença nas famílias de pacientes acompanhados no Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian de 2002 a 2012. Método: Trata-se de um estudo transversal. Foi aplicado um questionário estruturado a 43 pais ou responsáveis dos portadores da doença. Resultados: para 67,4% a aceitação dessa condição foi difícil; 72% estavam despreparados em lidar com a situação; porém grande parte dos entrevistados relatou que a doença melhorou a relação familiar e o otimismo, fé, felicidade foram elementos que se maximizaram ao longo do convívio com a criança. Conclusão: A maioria das famílias mostrou-se resiliente após o recebimento da notícia do diagnóstico.

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Publicado

2015-07-03

Como Citar

MACHADO DE VARGAS, Rafaelle; MARTINS MALDONADO, Diogo; CAVANUS SCHEEREN, Michele; MAKSOUD BRAZUNA, Julio; MADEIRAS SPIGOLON, Maria Fernanda; MALDONADO, Maria José Martins; ANGÉLICA MARCHETI BARBOSA, Maria; CLÁUDIA ALVES PEREIRA, Ana. Resiliência Familiar no Contexto da Encefalopatia Crônica Infantil. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, [S. l.], v. 18, n. 3, 2015. DOI: 10.17921/1415-6938.2014v18n3p%p. Disponível em: https://ensaioseciencia.pgsscogna.com.br/ensaioeciencia/article/view/1124. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos